segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Meditação


A meditação tem um potente efeito rejuvenescedor.


Ela age positivamente em três elementos biológicos próprios do envelhecimento: pressão arterial, audição e visão de objetos próximos. Alguns estudos mostram que pessoas que praticam meditação apresentam idade biológica abaixo de suas idades cronológicas.


A meditação silencia os pensamentos, diminui o ritmo metabólico e tranqüiliza a mente.
A mente, por sua vez, mente! Por isto, muitas vezes, vivemos uma não-realidade que nos distancia dos nossos propósitos mais concretos. Quando os pensamentos saem de cena, ou melhor, quando há um espaço maior entre eles, abre-se um “espaço sagrado” que é a manifestação da nossa verdadeira identidade, a conexão com nossa essência divina.

 
Acessar este "espaço sagrado" pode resultar em uma expansão da consciência ou, simplesmente, aliviar o stress de cada dia. No estado de relaxamento nosso cérebro libera neurotransmissores e hormonas calmantes que influenciam a bioquímica cerebral e estimulam a função cognitiva e o estado de humor.
A definição mais simples e, ao mesmo tempo mais clara do que seja meditação, remete a uma forma de estabilização da atenção no presente, melhorando nosso estado de presença. Com a estabilização da atenção, obtemos níveis mais claros de percepção da realidade que nos cerca e de nós mesmos.


O estado de consciência da meditação é semelhante ao grau de curiosidade e vivacidade de atenção de uma criança. Uma condição desperta e alegre, que jamais deixar passar o assombro da beleza presente nas cores, formas, nas nuances mais sutis.
O olhar e a mente de uma criança são como as bases de um espelho cristalino, onde as coisas são percebidas de forma direta, radiante e viva, sem julgamentos. Esse olhar é parte da percepção primordial, que vê as coisas como elas são.

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